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Quais os fatores de risco da desidratação
Há Por LUANA PEDROSO DOS SANTOS as 16:54 - 27/10/2023 Saúde
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Quando a quantidade de líquido perdido não é reposto, diversas funções são comprometidas.
O verão chegou e, com ele, começa a temporada de praia, piscinas e outras diversas atividades ao ar livre. Contudo, é preciso estar atento: com as altas temperaturas, é comum que o corpo perca mais água e, com isso, casos de desidratação tendem a aumentar. Mas, você sabe quais fatores podem aumentar seu risco?
De modo geral, a desidratação ocorre quando perdemos mais líquido do que a quantidade ingerida. Claro que, naturalmente, o corpo perde uma quantidade diária de água, seja por meio da urina, fezes, suor ou até pela respiração. Por outro lado, se o líquido eliminado não for reposto, o organismo entra em desequilíbrio e diversas funções são comprometidas.
Quais os tipos de desidratação?
A desidratação pode ser dividida em três tipos: isotônica, hipertônica e hipotônica. O primeiro caso acontece quando há perda de água e sais minerais na mesma proporção. Sendo o caso mais comum, ocorre em quadros de vômitos ou diarréia intensos.
No tipo hipertônica, o corpo perde uma quantidade maior de água do que de sódio e pode ser resultado de doenças como diabetes, queimaduras extensas ou até febre. Já no caso hipotônico, a perda de sódio é maior do que a de água, e pode ser causada por problemas renais ou uso excessivo de diuréticos.
Vale lembrar que a sede não é o único indicador de desidratação. Por isso, caso tenha algum desses sinais ou outros sintomas como baixo volume de urina, boca e pele secas, fadiga, sonolência, dores de cabeça, tonturas, baixa pressão arterial ou até confusão mental, procure um especialista.
Existem fatores de risco?
Infelizmente, é comum que as pessoas não consumam os dois litros de água recomendados diariamente. Ainda assim, para alguns grupos, a falta de ingestão pode representar um maior risco.
Crianças e bebês, por exemplo, tendem a ter mais episódios de febre, diarreia e vômito. Assim, a desidratação é mais comum nessa idade. O mesmo ocorre com os idosos. Devido ao desequilíbrio da temperatura corporal e a diminuição da capacidade de armazenar líquido, eles também fazem parte do grupo de risco.
Pessoas com a diabetes não controlada também devem estar atentos, já que o corpo tenta compensar a grande quantidade de açúcar eliminando-a por meio do aumento da urina. Os atletas de alta performance, por sua vez, têm um desgaste físico maior, fazendo com que o organismo elimine mais líquido e desequilibre a hidratação.
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